Escrito por Instituto Mix Tempo de leitura: aproximadamente 4 minutos.

Depois da implantação da primeira unidade Instituto Mix de Profissões em Angola, no continente africano, a marca IM segue despertando o interesse de novos investidores em outros países da África que, assim como o Brasil, falam a língua portuguesa. Um desses países é Guiné-Bissau, de onde veio o investidor Bacar Baio depois de conhecer uma das unidades do Instituto Mix de Profissões.

Com 36 anos de idade, o empreendedor e investidor, quer expandir horizontes na sua terra natal e viu na marca IM a possibilidade de ser, e fazer, a diferença na vida de milhares de pessoas na Guiné-Bissau.

Ele conta que o primeiro contato foi durante uma caminhada no centro de Porto Alegre, onde, atualmente, estuda pós-graduação. “Eu estava saindo do banco, passei pelo centro e encontrei uma pessoa que me convidou para conhecer a unidade Instituto Mix. Como eu gosto da área da educação e tenho interesse em projetos desse segmento, aproveitei a oportunidade para conhecer a estrutura da empresa”, explicou Bacar.

 

Investidor se surpreende com número de cursos


Um dos pontos que mais chamou a atenção do jovem investidor
bissau-guineense foram os cursos e a grade variada que o Instituto Mix de Profissões possui, com mais de 200 cursos para o aluno. “São cursos que irão ensinar uma profissões para muitas pessoas, creio que esses cursos sejam fundamentais para a nossa região e o nosso país, principalmente para continuar a dar impulso para quem quer realizar o seu sonho”, enfatiza Bacar Baio.

Bacar conta que, como investidor, ficou encantado com a marca IM por dois motivos. “Primeiro a estrutura é fantástica e apresenta cursos valiosos em vários segmentos, atendendo vários grupos da sociedade. O segundo ponto é a missão da empresa, para quem acredita e quer mudar de vida por meio de um curso profissionalizante, tanto presencial como EAD, o Instituto Mix funciona como uma escada que auxilia as pessoas a atingirem seus objetivos. Se o Instituto Mix vier para Guiné-Bissau, será de grande valia para o povo de Guiné, assim como para o da África em geral”, destaca Baio.

 

Língua portuguesa facilita negociações e investimentos!


Assim como o Brasil, Guiné-Bissau foi colonizada pelos portugueses na época das grandes navegações. Além de Angola, onde o IM já possui escola em Benguela, e em fase de implantação na capital Luanda, falam o idioma português os seguintes países: Moçambique, Serra Leoa, Cabo Verde, Guiné-Equatorial e São Tomé e Príncipe. Para os investidores africanos a adaptação é imediata, principalmente quanto aos conteúdos de apostilas e identidades visuais.


“O fato de falarmos o português ajuda muito nas negociações, estamos muito otimistas porque a presença do IM na Guiné-Bissau, e em outros países da África, daria um salto no ponto de vista educacional do país, tecnológico, de inovação e muito mais. Porque a maior parte da população da Guiné fala o português e a demanda para cursos profissionalizantes é altíssima”, reforça Bacar Baio.

 

O respeito e a humanização da marca IM


Além da grade de cursos, a estrutura oferecida pela franqueadora e o mesmo idioma, outro ponto que pesou forte na vontade de investir na marca IM, pelo investidor africano, foi a valorização, reconhecimento e respeito para com os alunos do Instituto Mix de Profissões.


“Me chamou a atenção o carinho, o respeito com o ser humano, a criação de novas tecnologias para acrescentar nos estudos de todas as classes, dando mais possibilidades para que todos tenham acesso a educação de qualidade. O Instituto Mix dá oportunidade para as pessoas e isso é notório logo nos primeiros dias de contato com a empresa, sejam pretos, brancos, pardos, índios, acima de tudo somos todos seres humanos em busca de uma transformação pessoal e profissional para a concretização dos nossos sonhos”, finaliza Bacar.

 

Estratégia do outro lado do Atlântico vem dando resultados! 


O Instituto Mix vem buscando novas estratégias de expansão e procura por novas franquias em solo africano, motivado pela missão de transformar vidas por meio da educação profissionalizante, a gestora de expansão da rede Instituto Mix de Profissões, Schailize Figueiredo, enfatiza o forte interesse de novos investidores em solo africano.

“Em 2019 foi inaugurada em Angola a primeira franquia Instituto Mix, na África, após um período de adaptação e ajustes, processo normal em qualquer negociação internacional, estamos crescendo e aumentando a aceitação na cidade de Benguela, onde está localizada a primeira unidade IM em Angola. Agora tivemos a oportunidade de mostrar toda a nossa estrutura e potencial ao Bacar, que já é empresário na área de educação e ficou surpreso com a estrutura física e a quantidade de cursos oferecidos pela rede. Acreditamos que em breve teremos novidades e continuaremos em busca de investidores que acreditam na educação e tenham interesse em expandir a marca IM em solo africano, transformando vidas por meio da educação”, conclui a gestora.

 

Guiné-Bissau: uma nação “recém” liberta


A Guiné-Bissau
esteve sob domínio português até poucos anos, sendo, então, denominada como Guiné-Portuguesa. O país tornou-se independente apenas em 1973, quando houve a alteração de seu nome, adotando o nome da sua capital, Bissau, para evitar confusões com a Guiné-Equatorial, outro país da África.

O português é a língua oficial do país, falado por cerca de 27,1% da população. A outra parte da população fala kriol, uma língua nativa. Atualmente Guiné-Bissau tem mais de 1,7 milhão de habitantes, e seu tamanho territorial se assemelha ao do estado do Rio de Janeiro ou do Espírito Santo.

 

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